quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Decotada, Graciele Lacerda curte noite em NY com Zezé Di Camargo

Zezé Di Camargo





Com um vestido justo e decotado, a jornalista Graciele Lacerda saiu de limousine com o namorado, Zezé Di Camargo, por Nova York. "Uma noite colorida em NY!", escreveu ela em seu Instagram nesta quinta-feira (17) com foto do casal brindando com champanhe.
O sertanejo, da dupla com Luciano, e a amada curtiram a noite no restaurante Cipriani com amigos.
Zezé, que assumiu o relacionamento publicamente com a jornalista há um ano, após se divorciar de Zilu Godoi, falou recentemente sobre o relacionamento atual. "Uma hora é um mês de saudade. Isso sim, é amor de verdade", declarou-se.
Já Graciele usou sua rede social para se declarar para Zezé no dia do aniversário dele. "São tantos momentos felizes vividos ao teu lado que já sinto como se fôssemos um só. E o meu presente hoje é te ver sorrindo", disse.

Extintor em carro deixará de ser obrigatório

Decisão ocorre semanas antes de troca do equipamento ser exigida.
Desde o fim de 2014, novo tipo de extintor sumiu de lojas e preço subiu.

17/09/2015 14h20 - Atualizado em 17/09/2015 15h10

Extintor em carro deixará de ser obrigatório



Decisão ocorre semanas antes de troca do equipamento ser exigida.
Desde o fim de 2014, novo tipo de extintor sumiu de lojas e preço subiu.


Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu em reunião nesta quinta-feira (17) que o  uso do extintor de incêndio em carros será opcional, ou seja, a falta do equipamento não mais será considerada infração nem resultará em multa. O fim da obrigatoriedade do extintor para carros começará a valer a partir da publicação da resolução, o que deverá ocorrer nos próximos dias, diz o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran)....Desde 1970, rodar sem o equipamento ou com ele vencido ou inadequado é considerado infração média, com multa de R$ 127,69 e mais 5 pontos na carteira de motorista. O Brasil é um dos pouco países que obrigava automóveis a ter o extintor. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade.


O equipamento continua sendo exigido no país apenas para caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, caminhonetes, camionetas, triciclos de cabine fechadas, e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis.
"A mudança na legislação ocorre após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos", diz a nota do Contran..
Muita gente trocou o extintor
A medida foi anunciada pouco antes de começar a valer a obrigatoriedade dos extintores do tipo ABC, prevista para 1º de outubro. O Contran havia decidido pelo uso desse tipo de equipamento porque ele combate o fogo em mais tipos de materiais do que o do tipo BC, que equipava carros até alguns anos atrás.
Exigência de troca de extintor pelo tipo ABC levou a correria às lojas, falta do produto e denúncias de preços exorbitantes
A exigência da troca começaria a valer em 1º janeiro deste ano e provocou correria às lojas no fim do ano passado, resultando em falta do produto e denúncias de preços exorbitantes.
Houve novos adiamentos, para que as fabricantes conseguissem aumentar a produção e atender à demanda, mas o extintor continuou em falta em diversas cidades.
Depois da última prorrogação, o Contran realizou reuniões e ouviu que era necessário um prazo maior, de cerca de 3 a 4 anos, para atender à demanda. Porém, segundo o presidente do conselho, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos.

domingo, 6 de setembro de 2015

Confira dicas para votar no Tomara que Caia

             Confira dicas para votar no Tomara que Caia

Detalhes simples ajudam no funcionamento da votação do programa
-00 Atualizado em 
A votação do Tomara que Caia acontece pelo aplicativo ou pelo site do programa todo domingo, após o Fantástico. Dicas simples ajudam no funcionamento da votação do programa, que acontece a cada trollagem no palco. Confira abaixo e evite problemas durante o seu voto. O aplicativo é gratuito e está disponível para iOS e Android. Se você tem Windows Phone, pode votar acessando o Gshow pelo navegador do seu celular 

Acidente com ônibus deixa 15 mortos em Paraty

Acidente com ônibus deixa 15 mortos em Paraty

06/09/2015 22h52

Mais de 80 pessoas estavam no veículo que seguia para Trindade.
Falha no freio pode ter causado o acidente, segundo perícia da Polícia Civil.



Um grave acidente envolvendo um ônibus deixou 15 mortos e 66 feridos no início da tarde deste domingo (6), em Paraty, na Costa Verde do Rio de Janeiro. O acidente aconteceu em um local conhecido como "Morro do Deus Me Livre", na estrada que liga o Centro da cidade a Trindade. As informações são da secretaria de Saúde de Paraty.
O ônibus partiu por volta das 12h10, do Centro de Paraty, levando 81 passageiros, principalmente turistas e também moradores, em direção a Trindade. O acidente aconteceu após cerca de 30 minutos de viagem. De acordo com a Polícia Civil, o motorista perdeu o controle do veículo devido a uma falha no freio e caiu em uma ribanceira de cerca de 50 metros. Um inquérito foi aberto para apurar também se havia superlotação.
Inicialmente, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o governo da cidade informaram que 14 pessoas morreram no acidente. O número foi atualizado para 15 às 21h30, em uma coletiva de imprensa realizada pela secretário de Saúde de Paraty, Paulo Eduardo Gama Miranda. Uma das vítimas morreu no hospital.
Segundo os bombeiros, os feridos foram encaminhados para o Hospital São Pedro de Alcântara, em Paraty, e para unidades hospitalares de municípios próximos, como Angra dos Reis (Hospital da Praia Brava e Municipal) e Ubatuba (Santa Casa). Helicópteros foram utilizados para agilizar o transporte das vítimas. Entre os feridos estavam turistas paulistas e cariocas. O motorista tem quadro de saúde estável.
Os corpos dos mortos serão levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
cordo com o prefeito de Paraty, Carlos José Gama Miranda, entre 45 e 48 pessoas foram atendidas no hospital da cidade. Já o secretário de Saúde, Paulo Eduardo, confirma que 37 pessoas foram socorridas no local. Algumas delas foram transferidas por conta da capacidade do pronto-socorro. Um número ainda não determinado de pessoas também foi atendido na base de Trindade.

Linha Trindade-Paraty
O ônibus pertencia à empresa Colitur e fazia uma linha geralmente utilizada por turistas que aproveitam o sol nas praias de Trindade e voltam para o Centro de Paraty no fim do dia, conforme informou o prefeito Miranda. Segundo ele, o coletivo estava sendo retirado da pista por volta das 17h10. A estrada, que funciona em mão dupla, tinha apenas uma faixa liberada no horário.
Procurada pelo G1, a Colitur divulgou uma nota oficial sobre o acidente. Confira:
"A Colitur lamenta profundamente o ocorrido e informa que está apurando as causas do acidente e prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Informa também que está prestando todo o apoio às vítimas e aos familiares das vítimas fatais".

Luto e show cancelado
A Prefeitura de Paraty decretou luto de três dias pelas vítimas fatais do acidente. Em nota publicada na página do Facebook, a administração pública agradeceu "ao Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e equipe do hospital São Pedro de Alcântara, pelo empenho e dedicação no atendimento às vítimas. À Eletronuclear, pelo apoio. E às prefeituras de Ubatuba e de Angra dos Reis, por receberem os pacientes".
Por conta do acidente, a Prefeitura também cancelou um show com a dupla João Pedro e Fabiano que estava previsto para acontecer às 21h30 deste domingo na cidade. A apresentação faria parte das celebrações da Festa de Nossa Senhora dos Remédios, que homenageia a padroeira da cidade.
"Suspendemos o show, pois ficou uma situação muito difícil para a população", disse o prefeito Carlos José Gama Miranda, mais conhecido como Casé, que confirmou a realização do desfile de 7 de setembro e os shows programados para a data.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Supremo prorroga inquéritos sobre Renan e mais 10 políticos

Pai senador e filho deputado são denunciados por corrupção e lavagem
Benedito e Arthur Lira são suspeitos de receber dinheiro na Lava Jato. STF vai decidir se eles viram réus. Senador e deputado negam envolvimento no esquema.
O senador Benedito de Lira (PP-AL) e o deputado Arthur Lira (PP-AL), denunciados pelo procurador-geral da República (Foto: Montagem: Marcos Oliveira/Agência Senado e Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta sexta-feira (4) ao Supremo Tribunal Federal denúncias contra o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e o pai dele, o senador Benedito de Lira (PP-AL), por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato.

Nas denúncias, Janot pede a condenação dos dois pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O STF terá agora de decidir se aceita ou não as denúncias. Se aceitar, os denunciados se tornarão réus e responderão a ações penais no Supremo – devido ao foro privilegiado decorrente da condição de parlamentares, eles não podem ser processados em outra instância da Justiça.
O advogado Pierpaolo Bottini, que faz a defesa do deputado Arthur Lira, disse que ainda não teve acesso ao documento enviado por Janot ao STF, mas contestou a acusação sobre existência de indícios de irregularidades nas contas eleitorais do deputado. “Não há nenhuma ilegalidade nas contas. O deputado já demonstrou isso e iremos demonstrar mais uma vez”, afirmou.
O senador Benedito de Lira afirmou que ainda não foi notificado pela denúncia. Ele, porém, voltou a negar envolvimento com o esquema.
"Isso tudo me surpreende porque só recebi doação de campanha oficial. Não participei de nenhuma falcatrua. Tenho 52 anos de vida pública e nunca foi levantada uma suspeita contra mim. Mas se existir essa denúncia, vou responder tranquilamente [...] Eu nunca vi esse bandido [o doleiro Alberto Youssef], nunca tratei assuntos com ele", disse o senador.
O que acontece
Na hipótese de o STF aceitar a denúncia, Arthur Lira e Benedito de Lira serão julgados pela Segunda Turma do Supremo, integrada por cinco ministros, entre os quais Teori Zavascki, relator dos inquéritos da Operação Lava Jato referentes a autoridades com foro privilegiado.
Após o recebimento da denúncia, Zavascki notificará as defesas para apresentação de respostas por escrito. Depois da apresentação das respostas, o processo voltará o Ministério Público, que dará um parecer. O ministro fará então um relatório e levará o caso ao plenário, que decidirá pela abertura ou não de ação penal – não há prazo para isso.
A denúncia foi protocolada em segredo de Justiça e caberá ao ministro decidir sobre a derrubada do sigilo e eventual divulgação do teor do documento.
Entre os 59 investigados no Supremo e no Superior Tribunal de Justiça sobre envolvimento nos fatos apurados pela Lava Jato, outros dois políticos já foram denunciados: o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL).
Acusações
Durante as investigações, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou, em delação premiada, que repassou R$ 1 milhão, por intermédio do doleiro Alberto Youssef, para a campanha de 2010 ao Senado de Benedito de Lira.
O valor, segundo Costa, teria saído da "cota" destinada ao PP no esquema de corrupção e seria decorrente de sobrepreços em contratos da Petrobras.
No caso do deputado Arthur Lira, que preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Youssef afirmou, também em delação premiada, que teria pago despesas de campanha do parlamentar em 2010.
O doleiro também disse que soube que um assessor do deputado recebeu R$ 100 mil em espécie, mas que ele teria sido detido com o dinheiro no Aeroporto de Congonhas. De acordo com Youssef, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção.
Em relatório enviado ao Supremo, a Polícia Federal apontou ainda que o empresário Ricardo Pessoa, da UTC, também afirmou em depoimentos de delação premiada que os dois foram beneficiados com dinheiro desviado da Petrobras.

Pedido de afastamento
Na última terça (1º), a PF enviou relatório ao STF no qual apontava indícios de corrupção passivados dois parlamentares. No documento, a polícia também pediu, como uma medida cautelar em procedimento separado, o afastamento dos dois dos cargos públicos. O afastamento, no entanto, não foi tratado na denúncia feita pelo procurador contra os dois parlamentares.
Em relação ao pedido de afastamento das funções feitos pela Polícia Federal, o ministro Teori Zavascki decidiu dar cinco dias os dois se manifestarem. O prazo começa a contar depois que eles forem notificados, o que ainda não aconteceu....

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